GRUPOS DE ASSISTÊNCIA

GRUPOS DE ASSISTÊNCIA

IMPLANTAÇÃO

O sistema a ser implantado visa alcançar uma melhor assistência possível à Igreja, desde as visitas aos membros, até à evangelização, sem alterar a vida da Igreja ou impedir os trabalhos em andamento;

A Igreja deve ser dividida em Grupos, com diáconos à frente, ou obreiros escolhidos pelo Pastor. Por exemplo, uma Igreja com 120 membros será dividida em 8 grupos de 15 membros: Grupo A, Grupo B, e assim por diante.

Os grupos encabeçados por um responsável terão as seguintes funções:

Assistência contínua a os problemas dos membros dos Grupos, com enfermidade física, problemas espirituais e outros problemas.

Assistência aos novos convertidos; Visitas aos enfermos físicos e lares necessitados.

Os responsáveis participam de uma reunião semanal com o Pastor, ou Obreiro à frente da Igreja, recebendo as orientações e trazendo os problemas que não tiverem solução; e devem ter uma reunião semanal com seu grupo para avaliação do trabalho que está sendo desempenhado e para programar o trabalho a semana seguinte.

Observação: As reuniões devem ser breves, nunca superior a dez minutos, avaliando... programando, e em seguida partindo para a prática (visita e assistência).

O pastor ou obreiro à frente da Igreja, ou trabalho terá uma reunião mensal, conjunta com os Responsáveis e Grupos para avaliação;

Os Grupos funcionarão como uma parte da Igreja, preservando as características do conjunto, como uma célula;

APOIO AO CULTO PROFÉTICO:

Esse trabalho apoiará o culto profético de forma decisiva, especialmente na fase de assistência;

Quando o visitante se definir (após 3 a 5 vezes que for à Igreja) ele será encaminhado ao Grupo de quem o estiver assistindo, Observando-se:

O mesmo que assistir o visitante a 1ª vez, deverá assisti-lo nas demais vezes que voltar à Igreja;

Ele mesmo deverá avaliar o momento do novo convertido participar do grupo dele;

É muito importante observar que, estamos criando na Igreja uma estrutura de atendimento, e quando o novo convertido é encaminhado ao grupo, ele cai na MALHA DE ASSISTÊNCIA DA IGREJA, e não fica perdido e sem assistência.

Lembremos da parábola da mulher cananéia: “...os cachorrinhos comem das migalhas que caem da mesa de seus senhores...” e lembremos da parábola do Senhor Jesus em João 15, 16 – “...que deis frutos e que os frutos permaneçam...”

Os pastores devem dar autonomia aos obreiros, permitindo desenvolverem este trabalho;

O grupo terá ainda uma irmã assistente para as anotações, agendamento das visitas e para acompanhar as necessidades do grupo, lembrando-as aos obreiros;

À medida do crescimento dos grupos eles se dividirão em dois grupos, isso sucessivamente, levantando-se novos obreiros à frente do novo grupo gerado; o jejum para os grupos é o da Igreja aos domingos;

Cada grupo deve ter sua lista de Intercessão, tendo os motivos gerais e os do grupo;

Visando sempre o objetivo, sempre que houver um motivo sério de intercessão, ou por revelação, deverá ser consultado ao Senhor um grupo para oração ou a consagração necessária;

Cada grupo terá a responsabilidade direta das atividades das semana, assumindo: madrugadas, limpeza, culto profético, portaria e outras; Por Exemplo: Grupo A – Segunda-feira; Grupo B – Terça-feira, e assim por diante.

Os responsáveis pelos Grupos deverão dar objetivo às visitas e intercessões, destacando especificamente quem vai interceder por alguém: Exemplo: Maria intercede por João, motivo: saúde, e João intercede por José, motivo: emprego e assim por diante.